Foram 27 dias de treinamento e quase sete meses de campo missionário. Jovens de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Argentina, Equador, México e Venezuela formaram a Turma 3 do Radical Minas, totalizando 19 participantes. Os campos missionários de Belo Horizonte, Gouveia e Teófilo Otoni foram os cenários dessa imersão transformadora, marcada por desafios, aprendizados e milagres.
Entre brincadeiras com crianças das comunidades, estudos bíblicos e discipulados nos lares, os radicais testemunharam o agir de Deus de forma viva e constante.
O Culto de Retorno, realizado no dia 8 de novembro, no Teatro Maddox, em Belo Horizonte, foi uma grande celebração de gratidão. Cerca de 250 pessoas participaram do encontro, marcado por testemunhos, lágrimas e sorrisos. Representantes de igrejas de diversas regiões do estado, familiares e amigos se reuniram para festejar a volta dos missionários e glorificar a Deus pelos frutos do projeto.
Durante a celebração, foram lembradas as igrejas que acolheram os radicais:
- Igreja Batista Memorial – Pr. Demétrio Basílio e Marciane
- Congregação Batista Gouveia – Pr. Geraldo Bibiano e Leda
- Congregação Vila Betel – Pr. Wemerson Alves e Ruth
A gratidão também se estendeu a todos os intercessores e mantenedores, que sustentaram o projeto com orações e ofertas.
O Pr. Otílio Moraes, gerente de Missões da Convenção Batista Mineira, destacou a relevância do projeto: “É emocionante ver jovens de diferentes lugares sendo instrumentos de Deus aqui em Minas. Só temos a agradecer a esse Deus poderoso, com um coração repleto de gratidão e alegria.”
Rosenira, mãe de Júlio César, um dos participantes, expressou emoção ao ver o filho servindo no campo: “Foi uma alegria imensa ver o Júlio César na obra de Deus. Ele é um presente, e hoje colho com gratidão o fruto desse chamado.”
A argentina Julieta Milagros, que serviu em Gouveia, contou sobre o impacto da experiência: “Aprendi muito de Deus e vi Sua mão transformando vidas. Foi a melhor experiência da minha vida.”
O Pr. Ramon Márcio de Oliveira, diretor-executivo adjunto da CBM, reforçou que o projeto vai além do tempo vivido no campo: “O Radical não termina. Cada turma que encerra recomeça mais forte. Ver jovens deixando tudo para servir é a prova do poder do Espírito Santo.”
Para Elen Carvalho, responsável pelo Projeto Radical Minas, a conclusão de mais uma turma é motivo de gratidão: “É um milagre ver tantos jovens estrangeiros servindo aqui. Formar mais uma turma é um privilégio e uma bênção. Só gratidão a Deus.”
Júlio César, um dos jovens radicais, destacou que o aprendizado permanece: “O Radical não acaba hoje. Ele continua quando voltamos e aplicamos o que aprendemos em nossa própria igreja e cidade.”
O encerramento da Turma 3 foi mais um importante marco na obra missionária dos batistas em Minas Gerais. Uma celebração que reafirma o propósito de continuar levando à frente o Projeto impactando outros jovens e campos mineiros.















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